Agôsto de 1982, nasce a "Mecânica Fina - MF" no Brasil, numa época que se falava apenas sobre "Química Fina". Em 1993 a MF, foi acunhada por "Mecatrônica". A automação ressurgiu virando "moda no Brasil", manteve-se no anonimato apenas a "Robôtica". Em 2001, o primeiro filho da "MF - Prof. Pastore", pelo convite a lutar na "Guerra de Robôs 2001" veio a abrir o jazigo MF, para resgatar os ensinamentos "Robôticos", após 19 anos, assim consagrou-se "Gladiador Robótico" renovou-se e vençeu a "Guerra", vindo a mostrar a:

"MECÂNICA FINA A OITAVA MARAVILHA DO MUNDO"............ ORIGEM ..... .... LEGISLAÇÃO

Tendências da Robótica no Brasil 2003

A famigerada "Guerra de Robôs" de 2001 tomou corpo, sendo em 2002 incorporado ao ENECA - Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia de Controle e Automação. De certo modo, fugiu ao escopo da referida formação, mas agora em 2003 surgiu efeito no que se diz respeito aos conceitos reais para a classificação apropriada para robôs.

Como se originaram vertentes, ou seja a "Guerra de Robôs" agora incorporada ao ENECA, pela modalidade de robôs "teleguiados", pudemos então classificar da seguinte maneira:

- Robôs teleguiados - Guerra de Robôs - ENECA - participam sómente alunos de graduação e

- Robôs autônomos, teleguiados e a cabo - Competição de Robôs - ENCREMEC - participam pós-graduados em mecatrônica e leigos com experiências.

ENCREMEC - Encontro de Competidores de Robôs de Pós-graduação em Mecatrônica, Técnicos e Populares.

Como segue a linhagem de formação original de "Guerra de Robôs", que perdeu-se por falta de uma melhor definição entre aqueles professores orientadores no período de 2002 a 2003, quando o professor Pastore idealizador deste evento se afastou como docente, mas que continua como orientador à longa distância por seus ex-alunos da Escola Federal de Engenharia de Itajubá - EFEI, hoje Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI e, para com muitos de outras universidades, os quais tem recebido inúmeros e-mails com solicitações de orientações. Assim os conceitos desencontrados migraram para controle e automação, os quais monopolizaram no ENECA (veja anexo), o que não se aceitaria na verdade! Por tais acontecimentos terem sidos concentrados em mãos de professores não originários em mecatrônica, não possuirem a verdadeira raiz de formação mecânica fina e da mecatrônica: automação e robótica.

Pelo exposto acima, pudemos notar que vieram a calhar tais acontecimentos, pois concomitantemente se possa atribuir que a própria natureza guiou os alunos de controle e automação a encaixar a modalidade de robôs teleguiados aos conceitos de controle e automação, assim foi perfeito. :-) Enquanto que, para os verdadeiros mecatrônicos, cabe sim a tarefa de administrar melhor os diversos tipos de robôs, podendo ser para com autônomo, assim como para teleguiados e por fim a cabo.

Não seria para menos, que alguém com traços em mecânica fina e mecatrônica, viria a gerar um sistema de comunicação, através de uma página pessoal internet, para dislumbrar os reais conceitos neste campo, que se consagrou um dos poucos da primeira especialização à nível de pós-graduação em 1982 na Escola de Engenharia de São Carlos - EESC/USP, que por pouco não foi considerada programa de mestrado, tão foi a efervescência na mídia na época em que se formaram os primeiros projetistas em mecânica fina (aglutinação de diversos engenheiros com formações distintas), curso este de origem alemã, pode ser visto suas raízes no link superior "Origem".

Acredita-se que pelo trabalho em montar a ementa de robótica na Escola Federal de Engenharia de Itajubá, em março de 2001, se atribuio tamanho encontro natural com renomados profissionais e docentes das conceituadas universidades da Poli e da Unicamp, que assim convidaram Pastore para tomar parte na famigerada "Guerra de Robôs" e, foi como se estivesse escrito que "um dia alguém tomaria as rédeas para trabalhar em prol do engrandecimento da área de mecânica fina", conheçida no Japão por "Mecatronic" e, se autodenominou no Brasil por "Mecatrônica", mas não o é, devido existirem ainda polêmica à respeito entre muitos professores universitários, que acredita-se que um dia haveremos de homogeneizar estes conceitos!

Existem muitos profissionais, que ainda confundem proferindo conceitos errados no Brasil, confundem "Mecânica de Precisão" com "Mecânica Fina" com "Mecatrônica" e "Controle e Automação". Conceitos estes, que só um verdadeiro mecatrônico possa dar, que aqui não deixará em vão, sómente para aqueles que realmente se interessem pela área devem escrever via E-mail solicitando as reais informações entre as distintas áreas.

Continuando sobre as vertentes, em resumo poderíamos dizer que haveria duas ramificações agora bem consolidadas:

- Robótica destinada à graduação e

- Robótica destinada à pós-graduados.

Assim, se justificam, pois uma atende a outra, ou seja, no período de formação os graduandos estão aplicandos conceitos da teoria a prática inovadora, enquanto que para os pós-graduados estão se aperfeiçoando em novas técnicas para lançarem no mercado produtos novos com pessoal já experiente, pois normalmente quem busca por cursos de pós-graduação geralmente são profissionais que pretendem se atualizar em tecnologias de ponta, caso típico da especialização original "Mecânica Fina", conforme foi implantada em agosto de 1982, pelo Prof. Dr. Otto A. Rehder, que assim foi determinado.

Deste modo, para que possam participar em eventos ENCREMEC é necessário que o interessado tenha pelo menos dois anos de experiências em produtos similares em empresas estaduais, federais ou privadas, seguindo assim a linhagem e junção das tecnologias mecânica, elétrica, eletrônica, materiais, produção, química, computação, dentre elas experiências com software é fator decisivo como pré-requisito. Enfim, com estas duas vertentes se possam agora criar novos paradgimas e seus apropriados métodos de triagem para este novo evento chamado por ENCREMEC. Deste modo faço votos que venham a adotar tais idéias, quando devem se lembrar que lá no EUA as "Guerras de Robôs" começaram entre o povo, depois migrou para universidades e, no caso do ENCREMEC se aceitam populares que não tenham formação superior, porém possuem prática, isto é o que conta nesta nova modalidade de "Competição de Robôs" ao ENCREMEC e, não a isolada "Guerra de Robôs" ao ENECA.

Já se registrou universidades, escolas interessadas em implantar estes novos conceitos e, acreditamos que possamos na mesma data do ENECA, ofereçer o evento ENCREMEC, para consolidar e destacar as duas vertentes tecnológicas, pois não seria leal que uma fosse consequente a outra, isto é irreal aos conceitos da formação em mecânica fina, conforme metodologia implantada por Pastore desde 2001, segue portanto.